Na dor, na agonia e nas empreitadas heróicas da vida, passamos pelo fogo do ourives, e o que há de insignificante em nossa vida derrete-se como refugo, e nossa fé se torna brilhante, intacta e forte. Desta maneira, a imagem divina pode espelhar-se e partir a alma. É parte do tributo purificador, cobrado de alguns, para conhecerem a Deus. Nas agonias da vida, parece que escutamos melhor os sussurros tênues e piedosos do Pastor Divino.
(James E. Faust, “O Fogo dos Ourives”, A Liahona, outubro de 1979, p. 89)
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