sábado, 25 de junho de 2011

A história do Pato!

"Um(a) verdadeiro(a) amigo(a) nunca invade a nossa vida. Ele(a) simplesmente conquista um lugar no nosso coração."
"A amizade duplica as alegrias e divide as tristezas."

Recebi essa mensagem do meu marido e achei ela lindaa, e acima de tudo aprendi muito com ela.

A história do Pato!





Havia um pequeno menino que visita seus avós em sua fazenda.
Foi lhe dado um estilingue para brincar no mato.
Ele praticou na floresta, mas nunca conseguiu acertar o alvo.
Ficando um pouco desanimado, ele voltou para o jantar.
Como ele estava andando para trás, viu o pato de estimação da vovó...
Em um impulso, ele acertou o pato na cabeça e matou-o. Ele ficou chocado e triste!
Em pânico, ele escondeu o pato morto na pilha de madeira!
Sally (sua irmã) tinha visto tudo, mas ela não disse nada.
Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: "Sally, vamos lavar a louça"
Mas Sally disse: " Vovó, Johnny me disse que queria ajudar na cozinha "
Em seguida, ela sussurrou-lhe:

"Lembra-te do pato? '
Assim, Johnny lavou os pratos.
Mais tarde naquele dia, vovô perguntou se as crianças queriam ir pescar e vovó disse:

"Me desculpe, mas eu preciso de Sally para ajudar a fazer o jantar."
Sally apenas sorriu e disse, "está tudo certo, porque Johnny me disse que queria ajudar"
Ela sussurrou novamente, "Lembra-te do pato?"
Então Sally foi pescar e Johnny ficou para ajudar.

Após vários dias de Johnny fazendo o trabalho de Sally, ele finalmente não agüentava mais.


Ele veio com a avó e confessou que tinha matado o pato.
A avó ajoelhou, deu-lhe um abraço e disse:
"Querido, eu sei... eu estava na janela e vi a coisa toda, mas porque eu te amo, eu te perdoei.

Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar Sally fazer de você um escravo."



Pensamento do dia e todos os dias depois:
Qualquer que seja o seu passado, o que você tem feito, o diabo fica jogando-o no seu rosto (mentir, enganar, a dívida, medo, maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc )....

seja o que for...



Você precisa saber que:
Deus estava de pé na janela e viu a coisa toda.
Ele viu toda a sua vida ...

Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você está perdoado. Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o diabo fazer um escravo de você.
A grande coisa acerca de Deus é que quando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece.
É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos.
Vá em frente e faça a diferença na vida de alguém hoje.

Compartilhe esta mensagem com um amigo e lembre-se sempre:

Deus está à janela!

terça-feira, 21 de junho de 2011

O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã.”





Quantas vezes você já sorriu para disfarçar uma lágrima teimosa?
Quantas vezes quis gritar e sufocou o pranto?
Quantas vezes quis sair correndo de algum lugar e ficou por educação, respeito ou medo?
Quantas vezes você esqueceu seus problemas e com um sorriso no rosto foi ajudar quem precisava de você
Quantas vezes tudo o que você desejou era apenas um abraço, um consolo, uma palavra amiga e só recebeu ingratidão?
Quantos passos foram necessários para chegar até onde você chegou?
Quantos de seus amigos sabem olhar pra você e perceber que você não esta bem?e quantos desses “amigos ” se importam em te ajudar?Criticar é fácil, mas usar o seu sapato ninguém quer, vestir as suas dores ninguém quer

Nunca O Deixem NEIL L. ANDERSEN DO QUÓRUM DOS DOZE APÓSTOLOS

Amo todos os ensinamentos de meus lideres, mas sempre tem aqueles discurso que para a gente de um modo o outro se tornam especiais e esse é um deles, um daqueles que tocou o funda d minha alma








Se decidirem não ficar ofendidos ou envergonhados, vocês sentirão Seu amor e Sua aprovação


Saberão que estão tornando-se mais semelhantes a Ele.
Amados irmãos e irmãs de todo o mundo, expresso minha profunda admiração pela fé e coragem que vejo em sua vida. Vivemos em uma época notável — mas também desafiadora.

O Senhor Alerta-nos sobre os Perigos Futuros
O Senhor não nos deixou sozinhos em nossa jornada de volta a Sua presença. Escutem Suas palavras de advertência sobre os perigos que enfrentaremos: “Olhai, vigiai e orai”. 1 “Acautelai-vos para que não vos enganem”. 2 “[Sede] diligentes e cuidadosos”. 3 “Guardai-vos [para] que [não] (…) descaiais da vossa firmeza”. 4

Nenhum de nós está imune às influências do mundo. O Senhor nos aconselha a estarmos atentos.

Lembrem-se do que aconteceu a Jesus em Cafarnaum, quando os discípulos que seguiam o Salvador deixaram de aceitá-Lo como Filho de Deus. Lemos nas escrituras: “Desde então muitos dos seus discípulos (…) já não andavam com ele”. 5

Jesus voltou-Se aos Doze e perguntou: “Quereis vós também retirar-vos?” 6

Quereis Vós Também Retirar-vos?
Em minha mente, respondi àquela pergunta muitas vezes: “De modo algum! Eu não! Jamais O deixarei! Estou contigo para sempre!” Sei que vocês responderam da mesma forma.

Mas a pergunta “Quereis vós também retirar-vos?” faz-nos pensar em nossa própria vulnerabilidade. A vida não é fácil. As palavras dos Apóstolos proferidas em outra ocasião, vêm-nos então à mente: “Porventura sou eu, Senhor?” 7

Entramos nas águas do batismo com alegria e entusiasmo. O Salvador nos convida, dizendo “[vinde] a mim”, 8 e aceitamos o convite com fé Nele, tomando sobre nós o Seu nome. Nenhum de nós deseja que essa jornada seja um breve flerte com a espiritualidade ou mesmo um capítulo extraordinário, porém finito. A trilha do discípulo não é para os que são espiritualmente tímidos. Jesus disse: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento”. 9 “Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me”. 10

Seguir o Salvador, sem dúvida, traz consigo muitos desafios. Encaradas com fé, tais experiências refinam nosso espírito e aprofundam nossa conversão à realidade do Salvador. Encaradas à maneira do mundo, essas mesmas experiências nos ofuscam a visão e enfraquecem nossa decisão. Alguns que amamos e admiramos se desviam do caminho estreito e apertado e “já não [andam] com ele”.

Como Permanecer Fiéis?
Como podemos manter-nos fiéis ao Salvador, a Seu evangelho e às ordenanças de Seu sacerdócio? Como podemos desenvolver a fé e a força para nunca deixá-Lo?

Jesus disse: “Se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus”. 11 Precisamos do humilde coração de uma criança.

Por meio do poder de Sua Expiação, temos que nos tornar “como uma criança, submisso, manso, humilde, paciente, cheio de amor, disposto a submeter-[nos] a tudo quanto o Senhor achar que [nos] deva infligir, assim como uma criança se submete a seu pai”. 12 Essa é a vigorosa mudança no coração. 13

Logo percebemos por que essa mudança no coração é tão necessária. Duas palavras sinalizam o perigo à frente: As palavras são ofendido e envergonhado.

Decidir Não Se Sentir Ofendido
Aos que questionavam a divindade do Salvador, Jesus perguntou: “Isto escandaliza-vos?” 14 Na parábola do semeador, Jesus advertiu: “[Ele persevera por algum tempo, porém], chegada a angústia e a perseguição, por causa da palavra, logo se ofende”. 15

A ofensa vem com muitos disfarces e sempre consegue entrar em cena. As pessoas em quem acreditávamos nos decepcionam. Temos dificuldades imprevistas. Nossa vida não é exatamente o que esperávamos. Cometemos erros, sentimo-nos indignos e perguntamo-nos se seremos perdoados. Temos dúvidas em relação a uma doutrina. Ouvimos algo que foi dito em um púlpito da Igreja há 150 anos e que nos deixa perturbados. Nossos filhos são tratados de modo injusto. Somos ignorados ou menosprezados. Podem ser mil coisas, todas muito reais para nós no momento em que acontecem. 16

Em nossos momentos de fraqueza, o adversário procura despojar-nos de nossas promessas espirituais. Se não estivermos atentos, nosso espírito magoado e ingênuo voltará para dentro da couraça escura e fria do antigo ego inflado, deixando para trás a cálida e consoladora luz do Salvador.

Em 1835, quando Parley P. Pratt foi julgado injustamente, trazendo desonra para si e para sua família, o Profeta Joseph Smith aconselhou: “[Parley], (…) ignora essas coisas (…) [e] o Deus Todo-Poderoso estará contigo”. 17

Outro exemplo: em 1830, Frederick G. Williams, um médico preeminente, foi batizado. Ele imediatamente dedicou seus talentos e sua prosperidade para a Igreja. Tornou-se um líder na Igreja. Doou propriedades para o Templo de Kirtland. Em 1837, na esteira das dificuldades ocorridas na época, Frederick G. Williams cometeu graves erros. O Senhor declarou em uma revelação dada em 1838 que “em consequência de [suas] transgressões, [sua] posição anterior [na liderança da Igreja] foi tirada [dele]”. 18

A bela lição que aprendemos com Frederick G. Williams foi a de que “quaisquer que tenham sido suas fraquezas pessoais, ele teve força de caráter para [renovar] sua lealdade com o [Senhor], com o Profeta e (…) com a Igreja, quando teria sido muito fácil entregar-se ao ressentimento”. 19 Na primavera de 1840, ele compareceu a uma conferência geral pedindo humildemente perdão por sua conduta anterior e expressando sua determinação de fazer a vontade de Deus no futuro. Seu caso foi apresentado por Hyrum Smith, e ele foi inteiramente perdoado. Faleceu como membro fiel da Igreja.

Conheci recentemente o presidente do Templo de Recife Brasil, que se chama Frederick G. Williams. Ele contou como a nobre decisão de seu trisavô abençoou a família e centenas de pessoas da sua posteridade.

Decidir Não Se Sentir Envergonhado
Ofendido tem um companheiro destrutivo chamado envergonhado.

No Livro de Mórmon, lemos sobre a visão de Leí da árvore da vida. A visão fala das nobres almas que “[avançaram com esforço] (…) através da névoa de escuridão, [apegadas] à barra de ferro, até que chegaram e comeram do fruto da árvore”. 20

Néfi descreveu a árvore como o “amor de Deus”, 21 dando frutos que “[enchiam] a alma de imensa alegria”. 22

Depois de provar do fruto, Leí viu “um grande e espaçoso edifício (…) cheio de gente, tanto velhos como jovens, tanto homens como mulheres; e suas vestimentas eram muito finas; e sua atitude era de escárnio e apontavam o dedo para aqueles que (…) comiam do fruto”. 23 O anjo explicou que a zombaria e a atitude de escárnio representavam o orgulho e a sabedoria do mundo. 24

Néfi declarou simplesmente: “Não lhes demos atenção”. 25

Infelizmente, houve quem perdesse a coragem. Lemos nas escrituras: “E os que haviam experimentado do fruto ficaram envergonhados, por causa dos que zombavam deles, e desviaram-se por caminhos proibidos e perderam-se”. 26

Em muitos aspectos, como discípulos de Cristo, somos diferentes do mundo. Há momentos em que nos sentimos incomodados com a atitude de escárnio e desprezo por coisas que nos são sagradas. 27 O Presidente Thomas S. Monson advertiu-nos: “A menos que as raízes de seu testemunho estejam firmemente plantadas, será difícil para vocês suportarem o escárnio das pessoas que desafiam sua fé”. 28 Néfi disse: “Não lhes demos atenção”. 29 Paulo admoestou: “Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor (…). Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor” 30 Nunca O deixaremos.

Enquanto acompanhava o Presidente Dieter F. Uchtdorf em sua viagem à Europa Oriental, no ano passado, maravilhei-me com a fé e a coragem dos santos. Um líder do sacerdócio da Ucrânia nos contou que foi chamado para presidente de ramo na primavera de 1994, apenas seis meses após seu batismo. Isso exigiu que ele tornasse sua religião de conhecimento público e ajudasse a registrar a Igreja na Cidade de Dnipropetrovs’k. Era uma época de incertezas na Ucrânia, e o fato de ele expressar publicamente sua fé em Cristo e no evangelho restaurado poderia resultar em problemas, inclusive a perda de seu emprego como piloto.

O líder do sacerdócio nos contou: “Orei e orei. Eu tinha um testemunho e havia feito um convênio. Eu sabia o que o Senhor queria que eu fizesse”. 31 Com coragem, ele e a esposa foram adiante, sem envergonhar-se do evangelho de Jesus Cristo.

A Quem Muito É Dado, Muito É Requerido
Alguns podem perguntar: “Tenho que ser tão diferente dos outros?” “Não posso ser discípulo de Cristo e não pensar tanto em meu comportamento?” “Não posso amar Cristo sem cumprir a lei da castidade?” “Não posso amá-Lo e fazer o que eu quiser no domingo?” Jesus deu uma resposta bem simples: “Se me amais, guardai os meus mandamentos”. 32

Alguns podem perguntar: “Não há muitas pessoas de outras religiões que amam a Cristo?” É claro que sim! Contudo, como membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, tendo o testemunho de Sua realidade, não apenas da Bíblia, mas também do Livro de Mórmon, sabendo que Seu evangelho foi restaurado na Terra, tendo feito convênios sagrados de segui-Lo e tendo recebido o dom do Espírito Santo, tendo sido investidos com poder em Seu santo templo e fazendo parte dos preparativos para Seu glorioso retorno à Terra, não podemos comparar o que devemos ser com o que devem ser aqueles que ainda não receberam essas verdades: “Porque a quem muito é dado, muito é exigido”. 33

O Senhor disse: “Podes escolher segundo tua vontade”. 34

Prometo-lhes que, se decidirem não ficar ofendidos ou envergonhados, vocês sentirão Seu amor e Sua aprovação. Saberão que estão tornando-se mais semelhantes a Ele. 35

Será que compreenderemos todas as coisas? É claro que não. Deixaremos algumas questões de lado para serem compreendidas mais tarde.

Tudo será justo? Não será. Aceitaremos algumas coisas que não podemos consertar e perdoaremos as pessoas mesmo quando for difícil.

Será que em algumas ocasiões nos sentiremos isolados dos outros ao nosso redor? Sem dúvida alguma.

Será que às vezes ficaremos atônitos com a raiva que uns poucos sentem pela Igreja do Senhor e com o empenho deles em destruir a fé hesitante daqueles que estão fracos? 36 Ficaremos, sim. Mas isso não atrapalhará o crescimento ou o destino da Igreja, tampouco impedirá o progresso espiritual de cada um de nós, como discípulos do Senhor Jesus Cristo.

Nunca Deixá-Lo
Adoro a letra de um hino que amamos:

“A alma que em Cristo confiante repousar,
A seus inimigos não há de se entregar.
Embora o inferno a queira destruir
Deus nunca, oh, nunca, Deus nunca, oh, nunca,
Deus nunca, oh, nunca, o há de permitir.” 37
A perfeição não é alcançada nesta vida, mas exercemos fé no Senhor Jesus Cristo e guardamos nossos convênios. O Presidente Monson prometeu: “Seu testemunho, se for constantemente nutrido, vai mantê-[los] em segurança”. 38 Aprofundamos nossas raízes espirituais ao banquetear-nos diariamente nas palavras de Cristo que estão nas escrituras. Confiamos nas palavras dos profetas vivos, que foram colocados diante de nós para mostrar-nos o caminho. Oramos e oramos, e ouvimos a serena voz do Espírito Santo que nos conduz e nos traz paz à alma. Sejam quais forem os desafios, nunca, oh, nunca O deixaremos.

O Salvador perguntou a Seus Apóstolos: “Quereis vós também retirar-vos?” 39

Pedro respondeu:

“Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.

E nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente”. 40

Eu também tenho esse testemunho, do qual testifico em nome de Jesus Cristo. Amém.

Pais Corajosos LARRY R. LAWRENCE DOS SETENTA

O mundo realmente precisa de pais e mães corajosos que não tenham medo de abrir a boca para defender aquilo em que acreditam.
Quero falar hoje aos pais de adolescentes. Seus jovens brilhantes e cheios de energia são o futuro da Igreja, e por esse motivo, eles são um dos principais alvos do adversário. Muitos de vocês, pais e mães fiéis, ouvem a conferência hoje, orando por respostas que os ajudem a guiar seus filhos através dessa importante fase da vida. Meus netos mais velhos se tornaram adolescentes, por isso tenho esse assunto no coração. Não há pais perfeitos nem respostas fáceis, mas há princípios de verdade nos quais podemos confiar.

O tema da Mutual dos Rapazes e das Moças para 2010 foi tirado do livro de Josué e começa assim: “Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas” (Josué 1:9). Essa frase das escrituras seria um bom tema para os pais também. Nestes últimos dias, o mundo realmente precisa de pais e mães corajosos que não tenham medo de abrir a boca para defender aquilo em que acreditam.

Imaginem por um momento que sua filha estivesse sentada nos trilhos e vocês ouvissem o apito do trem. Será que a avisariam para sair dos trilhos? Ou hesitariam, com receio de que ela os considerasse super protetores? Se ela ignorasse seu aviso, vocês a levariam rapidamente para um lugar seguro? É claro que levariam! O amor que têm por sua filha falaria mais alto que tudo. Vocês dariam muito mais valor à vida dela do que à boa vontade dela em obedecer.

Os desafios e tentações chegam até nossos adolescentes com a velocidade e a força de um trem de carga. Conforme somos lembrados na proclamação da família, os pais são responsáveis pela proteção dos filhos. 1 Isso significa tanto espiritual quanto fisicamente.

No Livro de Mórmon, lemos como Alma, o filho, aconselhou seu filho rebelde. Coriânton cometeu erros graves enquanto servia em uma missão entre os zoramitas. Alma o amou o suficiente para abordar o problema de modo bem direto. Expressou sua profunda decepção pelo filho ter sido imoral e explicou-lhe as graves consequências do pecado.

Sinto-me inspirado toda vez que leio estas corajosas palavras de Alma: “E agora o Espírito do Senhor me diz: Ordena a teus filhos que pratiquem o bem, (…) por conseguinte eu te ordeno, meu filho, no temor de Deus, que te abstenhas de tuas iniquidades” (Alma 39:12). Essa intervenção imediata do pai foi um ponto de transição para Coriânton. Ele se arrependeu e serviu fielmente depois disso (ver Alma 42:31; 43:1–2).

Comparem o exemplo de Alma com o de outro pai, nas escrituras: Eli, do Velho Testamento. Eli servia como sumo sacerdote em Israel quando Samuel, o profeta, era criança. As escrituras explicam que o Senhor o repreendeu severamente “porque, fazendo-se os seus filhos execráveis, não os repreendeu” (I Samuel 3:13). Os filhos de Eli nunca se arrependeram, e toda a Israel sofreu por causa da insensatez deles. A história de Eli nos ensina que os pais que amam os filhos não podem dar-se ao luxo de ficar intimidados por eles.

Há vários anos, numa conferência geral, o Élder Joe J. Christensen nos lembrou do seguinte: “A criação dos filhos não é um concurso de popularidade”. 2 Nesse mesmo espírito, o Élder Robert D. Hales observou: “Às vezes sentimos medo de nossos filhos — medo de aconselhá-los com receio de ofendê-los”. 3

Há alguns anos, nosso filho de dezessete anos queria viajar no fim de semana com os amigos, todos bons rapazes. Pediu permissão para fazer a viagem. Eu queria dizer sim, mas por algum motivo me senti incomodado com aquilo. Compartilhei os sentimentos com minha mulher, que me deu todo o apoio. “Precisamos dar ouvidos a essa voz de advertência”, disse ela.

É claro que nosso filho ficou desapontado; perguntou por que não queríamos que ele fosse. Respondi sinceramente que não sabia o motivo. “Simplesmente não me sinto bem a respeito disso”, expliquei, “e amo você demais para ignorar esses sentimentos que tive”. Fiquei muito surpreso quando ele disse: “Está bem, pai, compreendo”.

Os jovens compreendem mais do que imaginamos, porque eles também têm o dom do Espírito Santo. Eles procuram reconhecer quando o Espírito fala, e observam nosso exemplo. Conosco, eles aprendem a prestar atenção aos sussurros do Espírito, de modo que, quando “não se sentem bem em relação a algo”, é melhor não fazer aquilo.

É extremamente importante que o marido e a mulher sejam unidos ao tomar decisões como pais. Se um deles não se sentir bem a respeito de algo, então a permissão não deve ser dada. Se um de vocês se sentir incomodado com um filme, um programa de televisão, um videogame, uma festa, um vestido, um traje de banho ou uma atividade na Internet, tenham a coragem de apoiar um ao outro e dizer “não”.

Quero ler para vocês a carta de uma mãe inconsolável. Seu filho adolescente perdeu gradualmente o Espírito e se afastou da atividade na Igreja. Ela explicou como isso aconteceu: “Durante toda a adolescência de meu filho, preocupei-me e tentei fazer com que parasse de jogar videogames violentos. Conversei com meu marido e mostrei-lhe artigos nas revistas da Igreja e em jornais que advertiam a respeito desses jogos. Meu marido, porém, achou que não havia problema. Disse que nosso filho não estava nas ruas usando drogas e que eu devia parar de me preocupar. Houve ocasiões em que escondi os controladores de jogo, e meu marido os devolveu a ele. Para mim, passou a ser mais fácil ceder (…) do que combater. Eu sentia realmente que os videogames viciavam tanto quanto as drogas. Faria qualquer coisa para impedir que outros pais tivessem essa mesma experiência”.

Irmãos e irmãs, se seu marido ou mulher não se sentir bem a respeito de algo, respeitem esse sentimento. Se tomarem o caminho fácil de não dizer nem fazer nada, podem estar permitindo um comportamento destrutivo.

Os pais podem impedir muito sofrimento ensinando os filhos a adiar relacionamento românticos até o momento em que eles estiverem prontos para o casamento. Começar precocemente a sair com um namorado ou uma namorada é muito perigoso. Quando eles formam um “casal”, isso cria uma intimidade emocional que geralmente conduz às intimidades físicas. Satanás conhece essa sequência e a usa para seus propósitos. Ele fará tudo o que puder para impedir que os rapazes sirvam em uma missão e para impedir os casamentos no templo.

É vital que os pais tenham a coragem de abrir a boca e intervir, antes que Satanás tenha sucesso. O Presidente Boyd K. Packer ensinou: “Quando a moralidade está envolvida, temos tanto o direito quanto a obrigação de erguer a voz de advertência”. 4

Sempre acreditei que nada realmente de bom acontece, quando é tarde da noite, e que os jovens precisam saber a que horas se espera que voltem para casa.

Os pais demonstram muita sabedoria quando ficam acordados para esperar os filhos que voltam para casa. Os rapazes e as moças tomam decisões bem melhores quando sabem que os pais os esperam acordados para saber como foi a noite deles e dar-lhes um beijo de boa noite.

Quero expressar minha advertência pessoal sobre uma prática muito comum em várias culturas. Refiro-me à prática de “pernoitar” ou “passar a noite” na casa de um amigo. Como bispo, descobri que um número muito grande de jovens quebrou a Palavra de Sabedoria ou a lei da castidade, pela primeira vez, quando dormia na casa de um amigo. Muito frequentemente, sua primeira exposição à pornografia — ou até seu primeiro encontro com a polícia — ocorreu quando passava a noite fora de casa.

A pressão dos colegas se torna mais forte quando nossos filhos estão afastados de nossa influência e quando suas defesas estão enfraquecidas, tarde da noite. Se já se sentiram incomodados em relação a uma atividade com pernoite, não tenham medo de atender à voz interior de advertência. Mantenham sempre o espírito de oração quando se trata de proteger seus preciosos filhos.

A coragem dos pais nem sempre envolve dizer “não”. Os pais também precisam ter coragem de dizer “sim” ao conselho dos profetas modernos. Nossos líderes da Igreja nos aconselharam a estabelecer padrões de retidão em nosso lar. Pensem nestas cinco práticas fundamentais que têm o poder de fortalecer nossos jovens: oração familiar; estudo das escrituras em família; reunião familiar; jantar em família; e entrevistas individuais regulares com cada filho.

É preciso coragem para tirar os filhos de qualquer coisa que estejam fazendo e reuni-los para ajoelharem-se juntos como família. É preciso coragem para desligar a televisão e o computador e guiar sua família pelas páginas das escrituras todos os dias. É preciso coragem para recusar outros convites na noite de segunda-feira, para que possam reservar essa noite para a família. É preciso coragem e força de vontade para abster-nos de marcar compromissos demais, de modo que a família possa estar em casa para o jantar.

Um dos modos mais eficazes pelos quais podemos influenciar nossos filhos e filhas é aconselhá-los em entrevistas particulares. Se ouvirmos atentamente, podemos descobrir o desejo do coração deles, ajudá-los a estabelecer metas dignas e também compartilhar com eles as impressões espirituais que recebemos em relação a eles. O aconselhamento exige coragem.

Tentem imaginar no que a nova geração pode-se tornar, se esses cinco padrões justos forem aplicados constantemente em todos os lares. Nossos jovens podem tornar-se como o exército de Helamã: invencíveis (ver Alma 57:25–26).

A tarefa criar filhos adolescentes nos últimos dias é algo que nos faz reconhecer nossa necessidade de inspiração. Satanás e seus seguidores esforçam-se para derrubar esta geração. O Senhor conta com pais valorosos para erguê-los. Pais: Esforcem-se e tenham bom ânimo; não temam (ver Josué 1:9). Sei que Deus ouve e atende a nossas orações. Testifico que o Senhor apoia e abençoa os pais corajosos. Em nome de Jesus Cristo. Amém.

Lady Bug Note Generators

O jardim ou o jardineiro?

" O que está no começo, o jardim ou o jardineiro?
- É o segundo.
Havendo um jardineiro, cedo ou tarde um jardim aparecerá. Mas um jardim sem jardineiro, cedo ou tarde desaparecerá.
O que é um jardineiro?
- Uma pessoa cujo o pensamento está cheio de jardins. O que faz os jardins são os pensamentos do jardineiro."

Rubem Alves
Eu nunca trocaria meus amigos surpreendentes, minha vida maravilhosa, minha amada família por menos cabelo branco ou uma barriga mais lisa. Enquanto fui envelhecendo, tornei-me mais amável para mim, e menos crítica de mim mesmo. Eu me tornei meu próprio amigo .. Eu não me censuro por comer biscoito extra, ou por não fazer a minha cama, ou para a compra de algo bobo que eu não precisava, como uma escultura de cimento, mas que parece tão “avant garde” no meu pátio. Eu tenho direito de ser desarrumada, de ser extravagante.
Vi muitos amigos queridos deixarem este mundo cedo demais, antes de compreenderem a grande liberdade que vem com o envelhecimento.

Quem vai me censurar se resolvo ficar lendo ou jogar no computador até as quatro horas e dormir até meio-dia? Eu Dançarei ao som daqueles sucessos maravilhosos dos anos 60 &70, e se eu, ao mesmo tempo, desejar chorar por um amor perdido ... Eu vou.
Vou andar na praia em um maiô excessivamente esticado sobre um corpo decadente, e mergulhar nas ondas com abandono, se eu quiser, apesar dos olhares penalizados dos outros no jet set.

Eles, também, vão envelhecer.
Eu sei que eu sou às vezes esquecida. Mas há mais, alguns coisas na vida que devem ser esquecidas. Eu me recordo das coisas importantes.

Claro, ao longo dos anos meu coração foi quebrado. Como não pode quebrar seu coração quando você perde um ente querido, ou quando uma criança sofre, ou mesmo quando algum amado animal de estimação é atropelado por um carro? Mas corações partidos são os que nos dão força, compreensão e compaixão. Um coração que nunca sofreu é imaculado e estéril e nunca conhecerá a alegria de ser imperfeito.

Eu sou tão abençoada por ter vivido o suficiente para ter meus cabelos grisalhos, e ter os risos da juventude gravados para sempre em sulcos profundos em meu rosto.
Muitos nunca riram, muitos morreram antes de seus cabelos virarem prata.
Conforme você envelhece, é mais fácil ser positivo. Você se preocupa menos com o que os outros pensam. Eu não me questiono mais.
Eu ganhei o direito de estar errado.

Assim, para responder sua pergunta, eu gosto de ser velha. Ela me libertou. Eu gosto da pessoa que me tornei. Eu não vou viver para sempre, mas enquanto eu ainda estou aqui, eu não vou perder tempo lamentando o que poderia ter sido, ou me preocupar com o que será. E eu vou comer sobremesa todos os dias (se me apetecer).

Que nossa amizade nunca se separe porque é direto do coração!

Uma Grande Mudança Élder Jairo Mazzagardi - Segundo Conselheiro na Presidência da Área Brasil (Junho/2011)

Minha esposa e eu fomos batizados em 31 de outubro de 1978. Aqueles foram dias que marcaram profundamente nossa vida, aos sermos confirmados membros da Igreja e ao recebermos o Espírito Santo. Ao sermos abençoados, foram-nos prometidas, por inspiração, bênçãos muito especiais, e também foi-nos dito que teríamos desafios imensos. Um desses em particular, que parecia pouco provável, foi o de que nossos amigos e todos os nossos familiares nos abandonariam.

Pensei: "Como isso poderia acontecer?" Eles estavam constantemente em nossa casa ou nos incluíam em todos os tipos de eventos, sem haver necessidade de convites, e as visitas eram quase semanais. Também nos foi prometido que todos nos rejeitariam no princípio. Mas que, com o tempo, passariam a nos aceitar, depois a nos admirar e, por fim, que todos buscariam bênçãos de nossas mãos! Essa era outra coisa que parecia muito díficil de acontecer, por conhecê-los e saber de sua fidelidade a suas fortes crenças, tanto do lado de minha esposa como dos meus próprios familiares.

O que parecia impossível, porém, aconteceu bem rápido. Ninguém mais veio a nossa casa nem fomos convidados para ir a sua casa e a festinhas comemorativas. Parecia que havíamos sido afetados por uma doença altamente contagiosa.

Por outro lado, fomos recebidos na Igreja de modo caloroso e envolvente. A dupla de mestres familiares que nos ensinava deixava-nos metas como: fazer diariamente a oração familiar e o estudo das escrituras, fazer armazenamento para um ano, preparar-nos para ir ao templo, ler a revista A Liahona, apenas para citar poucas coisas. As visitas eram constantes, mais de uma vez por mês, e eram visitas agradáveis, que nos davam força, aumentavam nosso entendimento e traziam o sentimento de pertencer a uma família, sim, a família dos santos.

As aulas eram maravilhosas, com bons professores. A de Princípios do Evangelho era ministrada pelo irmão César Gava. Cada aula nos enchia de luz e aumentava a nossa compreensão. Ao final de cada aula nós não queríamos que terminasse, pois o espírito do aprendizado era muito desejável, aumentava a nossa fé, expandia o nosso entendimento e cristalizava o nosso testemunho em Jesus Cristo.

Antes de terminar as aulas de Princípios do Evangelho, já estávamos matriculados no curso de Aperfeiçoamento Didático, no qual usamos o manual Ensino: Não Há Maior Chamado, com um ótimo professor, o irmão Renato Pinto Jr. Aprendemos a estudar as escrituras, a preparar aulas, a preparar discursos e a encontrar referências e organizar os assuntos de maneira clara e objetiva. O manual Ensino: Não Há Maior Chamado é até hoje o melhor recurso para preparar professores e oradores, e todos deveriam passar por essa experiência periodicamente.

Serei sempre grato ao presidente da Escola Dominical que, com visão no futuro, preparou bons professores e ótimas aulas para ajudar-nos a iniciar nossa jornada no evangelho, respondendo a nossas perguntas, acalmando nossa ansiedade e ajudando-nos a encontrar dentro da Igreja um amigo, preparando-nos para servir em um chamado e cuidando para que fôssemos verdadeiramente nutridos pela boa palavra de Deus.

Se, por um lado, nossos familiares e amigos nos abandonaram (alguns se tornaram até hostis), por outro, encontramos na Igreja uma família nova e verdadeira, a família da fé. Com o tempo, as palavras da bênção proferida quando fomos confirmados se tornaram verdadeiras.

Hoje, quase todos os nossos parentes e muito dos amigos já se achegaram a nós. Primeiro, aceitando-nos com as nossas crenças e padrões e, depois, com admiração. Por último, muitos deles já vieram pedir-nos ajuda para abençoá-los nos momentos de grande dificuldade.

Nossa vida foi modificada pelo evangelho, bem como nossos hábitos e nossa maneira de viver. Uma alegria imensa e a certeza do amor de Deus passaram a fazer parte do nosso semblante, uma extraordinária mudança de coração (ver Alma 5:14, 19), que deu propósito e razão para vivermos felizes e servirmos ao Senhor em qualquer hora e em qualquer lugar.

Agora, depois de 32 anos, olhamos para trás e contamos as bênçãos. Nossa vida se encheu de propósito, com o conhecimento seguro e um testemunho pessoal de que Deus nos ama, é nosso Pai (ver Abraão 3:23-26) e nos conhece desde antes de virmos à Terra (ver Jeremias 1:4-5), quando vivíamos em Sua presença como filhos e filhas amados por Ele.

Presto testemunho de que o evangelho de Jesus Cristo foi restaurado nestes últimos dias, como profetizado nas escrituras, tanto no Velho como no Novo Testamento. De que a Igreja de Jesus Cristo está novamente estabelecida na Terra sobre o fundamento de profetas e apóstolos (ver Regras de Fé 1:6), e de que o Santo Sacerdócio, o poder e a autoridade divina, é dado ao homem para agir em Seu nome aqui na Terra e foi ordenado por mensageiros enviados por Deus (ver Joseph Smith-História1:72), que Se revela hoje a Seus filhos como na Antiguidade, porque Deus é o mesmo ontem, hoje e para sempre.

De que as famílias poderão ser eternas, se obedecerem aos mandamentos e forem seladas por quem possui esse poder e essa autoridade divina, dentro de um templo sagrado, erigido com esse propósito e dedicado a Deus por um profeta, como na Antiguidade (ver D&C 138:48).

De que o evangelho eterno, a ser pregado a toda nação, tribo, língua e povo (ver Apocalipse 14:6), está na Terra e se chama "O Livro de Mórmon", que é outro Testamento de Jesus Cristo (ver D&C 27:5).

De que somos guiados por um profeta vivo de Deus. Da mesma maneira que Ele conduziu Seu povo em todas as épocas, Ele o faz hoje.

De que podemos saber dessas verdades por nós mesmos, sem a intermediação de homens. Por meio de uma comunicação direta com Deus, podemos receber uma resposta inconfundível, pelo testemunho do Espírito Santo (ver Alma 5:45-46), que ficará para sempre em nosso coração.

De que o Reino de Deus na Terra se chama A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. De que Jesus Cristo vive e nos ama tanto, que deu Sua preciosa vida por nós. E de que Deus, nosso Pai Celeste, espera que os Seus filhos se voltem para Ele e tenham uma grande mudança de coração.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Dois importantes fatos, nesta vida, saltam aos olhos; primeiro, que cada um de nós sofre inevitavelmente derrotas temporárias, de formas diferentes, nas ocasiões mais diversas. Segundo, que cada adversidade traz consigo a semente de um benefício equivalente. Ainda não encontrei homem algum bem-sucedido na vida que não houvesse antes sofrido derrotas temporárias. Toda vez que um homem supera os reveses, torna-se mental e espiritualmente mais forte... É assim que aprendemos o que devemos à grande lição da adversidade. (Andrew Carnegie a Napoleon Hill)
No mundo sempre existirão pessoas que vão me amar pelo que sou, outras que vão me odiar pelo que sou e outras, ainda, que oras vão me amar oras vão me odiar pelo que sou. Sabendo disso, vivo livre. Falo o que penso, faço o que tenho vontade, mudo de opinião ao bel prazer. O importante é agradar a mim! Eu tenho de estar feliz comigo e para isso não posso fazer nada pensando em agradar outra pessoa senão eu mesma pensando sempre na eternidade!

domingo, 5 de junho de 2011

Não somos apenas o que pensamos ser.
Somos mais; somos também, o que lembramos e aquilo de que nos esquecemos; somos as palavras que trocamos, os enganos que cometemos,os impulsos a que cedemos, "sem querer". (Sigmund Freud)

"EU TE AMO... NÃO DIZ TUDO! (Arnaldo Jabour)

"EU TE AMO... NÃO DIZ TUDO!
(Arnaldo Jabour)

Você sabe que é amado(a) porque lhe disseram isso?

A demonstração de amor requer mais do que beijos e palavras.

Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida,

Que zela pela sua felicidade,
Que se preocupa quando as coisas não estão dando certo,

Que se coloca a postos para ouvir suas dúvidas,
E que dá uma sacudida em você quando for preciso.

Ser amado é ver que ele(a) lembra de coisas que você contou dois anos atrás,

É ver como ele(a) fica triste quando você está triste,
E como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d'água.

Sente-se amado aquele que não vê transformada a mágoa em munição na hora da discussão.

Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro.
Aquele que sabe que tudo pode ser dito e compreendido.

Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é,
Sem inventar um personagem para a relação,
Pois personagem nenhum se sustenta muito tempo.

Sente-se amado quem não ofega, mas suspira;
Quem não levanta a voz, mas fala;
Quem não concorda, mas escuta.

Agora, sente-se e escute: Eu te amo não diz tudo!

"Para conquistarmos algo na vida não é necessário, apenas, força ou talento; é preciso, acima de tudo, ter vivido um grande amor."