quinta-feira, 19 de maio de 2011

O Profeta Joseph Smith ensinou as consequências eternas do trabalho no templo. em 1842 ele escreveu uma carta exortando os santos a fazer batismos por seus antepassados falecidos:
Irmãos, não prosseguiremos em tão grande causa? Ide avante e não para trás. Coragem, irmãos; e avante, avante para a vitória! regozije-se vosso coração e muito se alegre. (...) entoem os mortos hinos de eterno louvor ao rei Emanuel, que estabeleceu, antes da fundação do mundo, aquilo que nos permitiria redimi-los de sua prisão; pois os prisioneiros serão libertados” (D&C 128:22).


O Presidente Thomas S. Monson ensinou:
O trabalho de buscar nossos mortos e assegurar-nos de que as ordenanças de exaltação sejam realizadas a seu favor é um mandamento de nosso Pai Celestial e Seu Amado Filho. eles não nos deixaram sozinhos, mas, de maneiras algumas vezes impressionantes, preparam o caminho e respondem nossas orações” (“Happy Birthday”, Ensign, março de 1995, p. 58).

O Presidente Gordon B. Hinckley disse:
Em um espírito de amor e consagração, devemos oferecer nossos esforços na obra de redenção dos mortos por meio do serviço nos templos do Senhor. esse serviço se aproxima mais da obra divina do
Filho de Deus, que entregou Sua vida em favor dos outros, do que qualquer outra obra de que eu tenha conhecimento” (Conference Report, abril de 1983, p. 8; ou A Liahona, julho de 1983, p. 8).

O Presidente Boyd K. Packer, do Quórum dos Doze Apóstolos, falou sobre as bênçãos para aqueles que se envolvem nesse trabalho:
O trabalho de história da família tem o poder de fazer algo em favor dos mortos, e o mesmo poder de agir em benefício dos vivos. os membros da Igreja que se dedicam ao trabalho de história da família sentem uma influência inspiradora e edificante. (...)
O trabalho de história da família por si só já vale a pena mesmo que a pessoa não tenha conseguido autorização para o trabalho no templo. o processo de pesquisa, os meios de procurar esses nomes, compensará todos os esforços que foram investidos. Por quê? Porque não se pode encontrar nomes sem saber que eles representam pessoas. Começamos a descobrir coisas sobre esses indivíduos. Quando pesquisamos nossa própria linhagem, passamos a nos interessar mais do que por simples nomes ou pela quantidade de nomes que enviamos ao templo. Nosso interesse faz com que
nosso coração se volte para nossos antepassados — procuramos encontrá-los, conhecê-los e servi-los. Assim ajuntamos tesouros no céu” (“Sua história Familiar: Como Começar”, A Liahona, agosto de 2003, p. 17).

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